A cidade de São Paulo teve ao menos 16 arrastões no ano (em 2011, ocorreram 24).
Cientes disso, as companhias de segurança buscam ampliar a participação no mercado residencial, que corresponde a 12% do consumo total de produtos do setor, segundo levantamento da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). Apresentamos um sistema chamado “antiarrastão”. Com o uso de modelos modernos de câmeras com softwares instalados detecta-se a movimentação em áreas “estratégicas”, como a guarita ou a sala de segurança do condomínio.
Quando um botão de alarme é acionado ou alguém entra no ambiente, as imagens geradas são enviadas automaticamente à central de segurança da empresa. “A transmissão de imagens permite que o cliente as visualize pelo telefone celular ou pela internet”, acrescenta Ricardo Polli, diretor da Siemens, que também comercializa sistemas de monitoramento remoto.
Uma vantagem da “inteligência de vídeo é detectar um tumulto sem que o operador precise olhar as imagens continuamente.”
“Pode-se programar a câmera para que, quando mais de três pessoas estão num local, soe um alarme”, explica diretor da empresa Segprime. “Uma opção para condomínios é uma câmera com infravermelho que faça gravação de imagens noturnas”, completa Fernando Moreira, diretor de divisão de segurança eletrônica do grupo GR.
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